quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

DESTINO!...



Não me pergunte por que sei
O que sei de nós.
Sigo cega,
Vendo tudo,
Sabendo por instinto
O que vai ser meu fim
E me entrego
Sem medo
Ao meu destino.
Os rios não sabem
Do encontro fatal
E eles seguem, seguem...
Para um beijo sem igual.
As ondas correm pra areia
Sem temor, sem tentar
Parar no meio do caminho
Mesmo sabendo que morrem
E voltam sempre sozinhas.
Vou ao seu encontro
Sem querer parar,
Quero ir até o fim
E me arriscar
A morrer de amor
Quando em teus braços chegar.

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