quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

~~º~~ Quem sou eu? ~~º~~


Que sou eu?

Uma concha perdida

Sozinha, esquecida num qualquer areal

Anseando, procurando o momento certo

Que me transporte

Buscando o instante em que o mar

Com toda a sua fúria

Me embalará nas suas ondas

E me levará para longe

Não quero mais este mundo

Não quero mais esta tortura

Quero viver tudo de novo

Começar do inicio

Uma nova vida,

Um novo amanhecer

Um novo aroma,

Um novo sentir cá dentro.

Leva-me ó mar bravio

Dá-me a conhecer

Um mundo diferente

Leva-me ó mar

Que este já não vale mais a pena

Leva-me ó mar

Pois neste mundo já não sei como viver

Leva-me ó mar

E não voltes mais atrás…

Leva-me…

3 comentários:

silvo disse...

La fuerza del desengaño parece desprenderse de este poema tan bello, pero yo veo otro posible destino: alguien encuentra bella esa concha y se la lleva a su casa para que sirva de adorno, pero es tan bella y sugerente que le apena que esté sola, la acompaña con más conchas bellas que junto con ella forman una comunidad muy estable y feliz y allí está lo que hechaba de menos cuando ya espereba el duro transporte del mar bravío, la felicidad llega sin aviso y no se sabe cuando ni como, Um bejinho Princesa

Meri Aleixo disse...

Lindo e triste

Não vai não pra longe, não fuja...


teus blogs são lindos eeu sempre venhote visitar


bjs

Gabriel Cordears disse...

Que en cada amanecer despiertes
transportada por las olas de tus mas bellos sueños
en una nueva orilla
un nuevo sol
una vida nueva, distinta
y mejor!

Muchos besos